Do outro lado

14 de des. 2006

INSTANTANEES EN PORTUCAT

Toda a luz do mundo poderia se disolver encuanto eu estou ollando, e tampoco ajudaria muito. As estravagancias de mia vida, entendidadas como fazerlas por algo que estava alem de mi, foram desaparecendo. Nao queda mais desculpa que issa mesma circumstancia. Circumstancias etereas con 30 mil replicas si quiser. Nao quero mas. E tan dificil saber sem quereer. O vacio no é mais algo proximo , o vacio esta tan solo hai, como sempre estive e nao quiere irse a lugar nehum, porque é o seu lugar, perto muito perto de mi. O amor consume o tiempo, é certo, o consume indeterminadamente e sem saber até onde. Te prendes e te dislocas, é so isso. Quiero banyarme. Banyarme largamente. Desaparecer no meio das aguas e me encontrar ao margem de elas onde nada existe. A incertidumbre e o mais alla. Algum dia estaremos mais longe do que agora, de isso no hay duvida alguma.
Nao fallo, nao escribo, e casi consegui nao pensar mais nada, jamais nada, por a sola razao absurda, si alguna vez hubiera sido pensada, de deixar de pensar. Queria fallar sobreviver. Como si sobreviver no fora dormir, comer e transar. Siguem os dias. Fais mais calor e a vista dos pontes é fantastica. E as veces hasta sinto que algo sinto, aunque jamais estou segura de nada, a no ser segura de no estar segura. Nao ha mais historias que contar, ni de meninas fantasticas e aduladoras, ni de malucos bevados , ni de amigos descubridos… tic. Tac e o tempo passa, sem rumbo, sem tom, sem som. Alguem fallo que tinha que ser diferente? Quiero banyar-me.